A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), organização criada para fornecer assistência a países em recuperação de desastres como guerras, pobreza e fome, foi oficialmente encerrada. A decisão gerou debates sobre o impacto da agência e a real efetividade da ajuda humanitária internacional.
O principal motivo alegado para o fechamento foi a ineficácia na distribuição dos recursos, que muitas vezes não chegavam às populações mais necessitadas. Críticos apontam que grande parte do financiamento acabava sendo mal administrada ou desviada por líderes locais, comprometendo os objetivos da agência.
Entre os principais apoiadores da decisão estão Donald Trump e Elon Musk. Ambos argumentam que bilhões de dólares foram enviados a países em desenvolvimento ao longo dos anos, mas sem resultados significativos na melhoria das condições de vida das populações. Segundo eles, muitos líderes africanos e de outras nações beneficiadas utilizavam os recursos para fins pessoais, em vez de aplicá-los em projetos que realmente combatessem a pobreza e fomentassem o desenvolvimento sustentável.
O encerramento da USAID levanta questões sobre o futuro da assistência internacional e quais alternativas podem ser adotadas para garantir que a ajuda chegue diretamente a quem mais precisa, sem intermediários que comprometam sua eficácia.
